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Pets no Condomínio: Como e Porquê

Humanos e seus animais são uma história que remonta à noite dos tempos. Ninguém sabe exatamente como e quando essa relação começou.

Talvez ao redor das primeiras fogueiras pré-históricas, quando o cheiro da carne queimada atraiu lobos. Estamos falando de lobos, mas a situação hoje é muito diferente. Em nossos condomínios, além de cães e gatos, temos a companhia de roedores, aves e até cobras. Cães e gatos especialmente se tornaram parte de nossa terapia.

Nem tudo é perfeito. Criança, carro e cachorro são mencionados como problemas no condomínio. Para alguns donos de cachorros, não há regras: cães podem andar no elevador social, largar dejetos no jardim e latir à vontade fora de hora. Isso tudo incomoda aqueles que fazem parte de uma outra turma: os que não curtem pets e gostariam de viver sem a presença deles.

O condomínio tem convenção e é ela que estabelece regras. O que não for resolvido pela convenção, tem que ser resolvido caso a caso. Não há inovação: o síndico tem de saber o limite de cada situação e pegar no pé daqueles que exageram.

Os pets vieram para ficar, assim como Smartphones. Estão na moda. Eles nos ajudam a viver? Ao que parece, sim.